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A administração eficaz de um hospital vai muito além do conhecimento sobre saúde e medicina. Aliás, um bom gestor precisa compreender profundamente os aspectos administrativos deste complexo setor, incluindo a gestão financeira hospitalar.

Afinal, só quem já atua nessa posição sabe bem como é desafiador manter todos os controles e finanças dessas instituições, sem abrir mão da qualidade, segurança e bem-estar, tanto dos funcionários, como dos pacientes.

A importância da diversificação de habilidades para gestores hospitalares

No ambiente complexo de um hospital, as responsabilidades do gestor vão além da qualidade dos cuidados de saúde.

Na prática, eles devem ser capazes de tomar decisões críticas que afetam os recursos, a equipe e a eficiência geral da instituição.

Isso inclui a gestão financeira hospitalar, que engloba o monitoramento e controle de receitas, despesas, orçamentos e a análise de desempenho contábil, por exemplo…

Mas o que é gestão financeira hospitalar na prática?

A gestão financeira hospitalar pode ser conceituada como o conjunto de práticas e processos que garantem o uso eficiente dos recursos disponíveis para a operação do hospital.

Na prática, isso envolve a administração das finanças, incluindo a elaboração e monitoramento de orçamentos, controle de custos, análise de investimentos e a avaliação constante do desempenho financeiro da instituição.

A importância da gestão financeira hospitalar

Uma gestão financeira eficaz é fundamental para o funcionamento sustentável de um hospital. Aqui estão algumas razões pelas quais ela é de extrema importância:

1. Tomada de decisões informadas

Uma gestão financeira bem estruturada fornece informações claras sobre a saúde financeira do hospital. Isso capacita os gestores a tomarem decisões informadas sobre investimentos em equipamentos médicos, expansão de serviços, contratação de pessoal e outras áreas cruciais.

2. Controle de custos

A gestão financeira permite a identificação e o controle eficiente dos custos operacionais. Isso ajuda a evitar desperdícios e gastos excessivos, garantindo que os recursos sejam direcionados para onde são realmente necessários.

3. Planejamento orçamentário

Um orçamento sólido é a base de qualquer instituição de saúde bem administrada. A gestão financeira hospitalar ajuda a criar, monitorar e ajustar os orçamentos, garantindo que as despesas estejam alinhadas com as receitas e os objetivos estratégicos.

4. Análise de desempenho

A avaliação constante do desempenho financeiro permite identificar tendências, oportunidades e áreas de melhoria. Isso permite ajustes estratégicos para manter a estabilidade financeira e o crescimento a longo prazo.

Quais as melhores práticas para uma boa gestão financeira hospitalar?

Uma gestão financeira hospitalar eficaz é fundamental para garantir a estabilidade e o crescimento sustentável da instituição de saúde.

Pensando nisso, separamos a seguir algumas melhores práticas que os gestores podem implementar para alcançar uma gestão financeira sólida e eficiente. Confira!

1. FAÇA UM PLANEJAMENTO

O planejamento estratégico é a base de uma gestão financeira bem-sucedida. Por isso, como dica, defina metas claras e objetivas, estabeleça um plano de ação detalhado e alinhe as atividades financeiras com a missão e visão do hospital.

2. ESTABELEÇA METAS E INDICADORES DE DESEMPENHO

Definir metas financeiras mensuráveis e indicadores-chave de desempenho ajuda a monitorar o progresso e a identificar áreas que precisam de melhoria.

No dia a dia da gestão financeira hospitalar, isso também permite uma avaliação precisa do sucesso das estratégias implementadas.

3. ATUALIZE O FLUXO DE CAIXA PERIODICAMENTE

Manter um registro atualizado do fluxo de caixa é essencial para acompanhar as entradas e saídas de dinheiro.

Na prática, isso também ajuda a evitar surpresas financeiras e permite uma tomada de decisões mais informada.

4. DÊ ATENÇÃO AO DESPERDÍCIO DE INSUMOS

O desperdício de insumos médicos e materiais pode impactar significativamente os custos operacionais. Implemente práticas para controlar e reduzir o desperdício, como monitoramento rigoroso de estoques, reutilização adequada de materiais e uso consciente de recursos.

5. INVISTA EM MANUTENÇÃO PREVENTIVA

A manutenção preventiva de equipamentos médicos e infraestrutura pode prevenir falhas inesperadas e prolongar a vida útil dos ativos. Isso reduz custos de reparo e substituição, além de minimizar interrupções nas operações.

6. REDUZA OS CUSTOS COM ENERGIA E GERE MAIS ECONOMIA

A busca por eficiência energética, por exemplo, pode ser realizada com a implementação de soluções modernas e eficientes, bem como a istalação de painéis solares, lâmpadas otimizadas, bombas de aquecimento para a água, entre outros exemplos.

Essas soluções visam otimizar o consumo de energia através de tecnologias inovadoras, resultando em redução de custos e contribuindo para a sustentabilidade ambiental.

7. DIMINUA AS GLOSAS FINANCEIRAS

Glosas financeiras podem ocorrer devido a erros de faturamento, documentação inadequada ou outros problemas administrativos.

Sendo assim, busque sempre implementar processos mais rigorosos de controle e auditoria para reduzir essas glosas e garantir uma receita ainda mais precisa na sua gestão financeira hospitalar.

8. CONTROLE A INADIMPLÊNCIA

Uma gestão eficaz das contas a receber é crucial para minimizar a inadimplência na área de saúde. Assim, estabeleça políticas claras de cobrança, ofereça opções de pagamento flexíveis e acompanhe de perto os pagamentos pendentes.

9. OFEREÇA TREINAMENTOS

Capacite a equipe financeira e administrativa com treinamentos regulares sobre boas práticas financeiras e uso eficiente de sistemas de gestão. Quanto mais bem informada estiver a equipe, maior será a eficácia da gestão financeira.

10. AVALIE OS RESULTADOS

Regularmente, avalie os resultados financeiros em relação às metas estabelecidas. Identifique áreas que estão funcionando bem e aquelas que precisam de ajustes, e esteja disposto a adaptar as estratégias conforme necessário.

Em resumo, em um ambiente complexo e em constante mudança, a gestão financeira hospitalar desempenha um papel crítico na manutenção da saúde financeira e operacional das instituições de saúde.

Portanto, ao implementar as melhores práticas discutidas neste artigo, os gestores podem otimizar o uso de recursos, reduzir custos, gerar economia, melhorar a qualidade dos serviços oferecidos e alcançar uma administração financeira sólida e sustentável.

Ao fazer isso, os hospitais podem se posicionar para fornecer cuidados de qualidade, crescer de maneira consistente e contribuir para a saúde e bem-estar das comunidades atendidas.

Fonte: https://fasterm.com.br/
Foto: Freepik

Calcular o valor da clínica ajuda na tomada de importantes decisões que podem ajudar no crescimento do empreendimento

O cálculo do valor de uma empresa é essencial para realizar movimentações benéficas para o empreendimento, como as que agregam valor e podem proporcionar a expansão do negócio. Ao calcular o valor de uma clínica, consegue-se determinar os valores de compra e venda e até a movimentação do quadro de sócios, bem como sua relação com eles.

Você sabe como funciona esse cálculo? O Universo Doc conversou com Eduardo Regonha, diretor executivo da XHL Consultoria e especialista em Gestão de Custos em Saúde, para ajudá-lo a entender como funciona esse processo.

O que calcular? O primeiro passo é entender o que deve ser calculado para chegar ao valor da clínica. Segundo Regonha, todos os bens da clínica compõem o valor final. “Mas ainda é importante destacar que os bens e direitos da clínica não são os principais determinantes do valor e, sim, a sua perspectiva de geração de riqueza. O seu resultado operacional pode superar o valor patrimonial”, alerta o especialista.

Entretanto, é preciso estar atento. Regonha destaca que nem sempre os valores apresentados no balanço representam o valor real dos bens. “Por isso, muitas vezes, apesar de ter o valor dos bens espelhados no balanço patrimonial, recomendamos uma avaliação imobiliária para o imóvel e uma atualização dos valores dos equipamentos, por meio de um estudo especializado”, orienta o especialista.

Modelos de cálculo

Cada segmento ou tipo de negócio procura avaliar qual o método que mais se ajusta para a realidade da instituição, por isso existem diversas técnicas a serem utilizadas para alcançar o valor da empresa. Segundo Regonha, os modelos mais recomendados para o segmento da Saúde são os que se concentram no modelo do fluxo de caixa descontado com o fluxo de caixa livre na perpetuidade e no modelo de múltiplos EBITDA, pois são os que mais refletem o efetivo valor da instituição.

Benefícios do cálculo

A valoração da clínica ocorre quando existe a possibilidade de negociações, como compra e venda, fusões, e mesmo entrada e/ou saída de sócios. Regonha explica que a valoração ajuda em diversos processos de tomada de decisão por parte dos sócios, mas que é preciso estar atento. Apesar dos modelos e dos cálculos de valoração, não existe um valor perfeito. “Sempre quem está comprando tende a depreciar o valor e quem está vendendo direciona para uma supervalorização”, exemplifica.

Já quando houver o interesse em aumentar o quadro de sócios, saber o valor pode ser uma vantagem, visto que é fundamental que todos os envolvidos conheçam o valor estimado da empresa, assim amenizando possíveis desacordos entre as partes.

Complementando os benefícios, o valor da clínica também é importante para manter um bom relacionamento societário. “Conhecer o valor da clínica pode contribuir para uma boa relação entre os sócios, pois isso demonstra qual a participação (patrimonial) de cada um. Todavia, a força de trabalho e a geração de receita e de despesa de cada um dos sócios também são fatores relevantes para um bom relacionamento entre as partes”, ressalta.

Fonte e Foto: https://universodoc.com.br/

Um planejamento financeiro sólido é essencial para o sucesso de qualquer negócio, incluindo clínicas médicas. 

Ao desenvolver um orçamento anual bem estruturado, você garante que suas finanças estejam sob controle e passa a tomar decisões mais estratégicas, que ajudam a impulsionar o crescimento da sua clínica ou consultório. 

Neste artigo, fornecemos dicas essenciais sobre como planejar e estruturar o orçamento anual da sua clínica médica. O objetivo é te ajudar a obter uma visão mais clara das suas finanças e a alcançar resultados cada vez mais positivos.

Continue a leitura e mantenha as finanças da sua clínica médica ou consultório sob controle!

A importância do orçamento anual para clínicas médicas

O orçamento anual é um documento que mapeia todas as receitas e gastos ao longo de um ano inteiro. Para clínicas médicas, esse documento é fundamental para tomar decisões mais assertivas e preparar a empresa para o próximo ano, com base em dados financeiros reais. 

Um orçamento bem elaborado ajuda a utilizar os recursos de maneira eficiente, mantendo a sustentabilidade do negócio e a qualidade dos serviços prestados. Afinal, a parte financeira da clínica é o que permite que você disponha de todos os materiais e estrutura adequada para atender seus pacientes com excelência.

Fazer um planejamento financeiro anual traz uma série de benefícios para a clínica médica. Ele proporciona uma visão 360º da saúde financeira do negócio, permitindo antever possíveis desafios e tomar decisões mais embasadas.

Ou seja, o planejamento financeiro possibilita a definição de estratégias para otimizar ganhos e reduzir gastos, contribuindo para a melhoria dos resultados.

Quando fazer o orçamento anual?

O momento mais recomendado para realizar o planejamento e orçamento anual da clínica é no final do ano anterior. Nessa época, é possível coletar dados sobre o período passado e estabelecer os próximos passos para o novo ano.

O ideal é que o plano esteja pronto já em janeiro, para iniciar o ano com os números devidamente definidos. Dessa forma, você evita que a gestão da clínica comece o ano sem o direcionamento adequado.

Essa falta de direção gera uma série de dificuldades durante o primeiro trimestre. É como se você tivesse que trocar o pneu de um carro com ele andando: o risco de dar errado é muito grande. 

Por isso, vale a pena reservar um tempo ao final do ano para fazer o planejamento financeiro com calma. Elaborar o orçamento neste período permite que você realize uma análise crítica do negócio, identificando as possibilidades de entrada de dinheiro e a previsão de gastos.

Assim, a sua clínica estará melhor preparada para enfrentar os desafios do próximo ano, garantindo uma gestão mais eficiente e resultados positivos.

Como estruturar o orçamento anual da sua clínica ou consultório

Sabendo que ter um orçamento anual bem estruturado é essencial para o sucesso financeiro de uma clínica médica ou consultório, chegou a hora de ir para a prática. 

Aqui estão algumas etapas importantes a serem seguidas na hora de estruturar o documento:

Liste os custos fixos e variáveis

Para mapear para onde vai o dinheiro da sua clínica, identifique e liste todos os custos fixos, tais como:

• Aluguel;
• Tributos;
• Assinatura de serviços;
• Folha de pagamento;
• Contas de água, energia e internet.

E também os custos variáveis da clínica, como:

• Insumos médicos;
• Medicamentos;
• Materiais de escritório;
• Materiais de limpeza.

Isso ajudará a ter uma visão clara das despesas ao longo do ano.

Estabeleça metas e objetivos realistas

É importante que o orçamento esteja alinhado à estratégia e metas do negócio. Por isso, um dos aspectos-chave do planejamento orçamentário anual é estabelecer metas e objetivos realistas. 

Essas metas devem ser alinhadas com a capacidade financeira da clínica, levando em consideração fatores internos e externos que possam impactar o desempenho. 

Portanto, defina metas financeiras para o próximo ano, levando em consideração o crescimento esperado da clínica e as oportunidades de mercado. Certifique-se de que essas metas sejam alcançáveis, pois é exatamente isso que as tornam realistas.

Observar este aspecto ajudará a guiar o orçamento e direcionar os esforços da equipe para atingi-los sem frustrações. 

Uma boa forma de fazer isso, na prática, é utilizar o método da análise SWOT. Se você não conhece esta ferramenta, confira nosso artigo sobre como implementar a análise SWOT na clínica médica!

Esteja atento ao fluxo de caixa

Entender e acompanhar o fluxo de caixa é fundamental para melhorar o desempenho financeiro da sua clínica. Este processo ajuda na diminuição de despesas, pois permite tomar decisões de compra de forma mais fácil, evitando gastos extras e possibilitando economias significativas.

Por isso, registrar receitas e despesas, antecipar pagamentos e acompanhar prazos de recebimento são práticas essenciais. Registre todos os pagamentos e recebimentos com detalhes, incluindo valores recebidos à vista, parcelamentos, contas pagas, previsões de gastos e entradas de valores.

Dessa forma, o fluxo de caixa auxilia no planejamento de investimentos, na logística e na negociação de prazos com fornecedores.

Contar com um software de gestão simplifica muito esse controle, fornecendo informações atualizadas. O Feegow Clinic é uma opção recomendada para construir o fluxo de caixa de forma simplificada, já que oferece recursos completos e automatizados para o gerenciamento financeiro. 

Tenha um fundo de reserva

Ter um fundo de reserva é uma prática fundamental para garantir a estabilidade financeira da clínica e lidar com imprevistos ou crises. Por isso, a construção e manutenção de um fundo de reserva deve ser incluído na elaboração do seu orçamento anual.

Destinar uma porcentagem das receitas mensais para esse fundo é uma estratégia inteligente, pois cria uma reserva de recursos que pode ser utilizada em situações emergenciais. Entre elas, estão reparos inesperados, aquisição de equipamentos ou suprimentos adicionais e até mesmo períodos de baixa demanda.

Além disso, o fundo de reserva também oferece uma sensação de segurança e tranquilidade aos gestores da clínica, já que eles sabem que possuem recursos disponíveis para enfrentar momentos desafiadores. 

Estabeleça a meta para o fundo de reserva e mantenha uma disciplina consistente em relação aos depósitos mensais. 

Com um bom fundo de reserva, a clínica se torna mais resiliente e menos dependente de empréstimos ou créditos em momentos de dificuldade financeira. É uma prática de gestão financeira prudente e responsável, que contribui para a saúde financeira da clínica a longo prazo.

Revisite o planejamento para fazer os ajustes necessários

Um orçamento anual não é algo fixo e imutável, ele exige adaptações ao longo do ano.

Revisitar o planejamento financeiro da clínica é essencial para garantir que as metas e objetivos sejam alcançados de forma eficiente. 

Durante a revisão, é importante analisar os resultados financeiros, identificar áreas que estão abaixo das expectativas ou que demandam ajustes, e tomar medidas corretivas. Isso pode incluir:

• Realocação de recursos;
• Renegociação de contratos;
• Identificação de oportunidades de redução de custos;
• Exploração de novas fontes de receita. 

A análise constante permite uma tomada de decisão informada e ajuda a adaptar o planejamento, conforme as mudanças no cenário econômico e nas necessidades da clínica. Dessa forma, é possível manter as finanças da clínica em dia e alcançar melhores resultados a longo prazo.

Fonte: https://feegowclinic.com.br/

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Em muitas clínicas, a gestão de faturamento é realizada pelo mesmo profissional que cuida do financeiro. Já em outras, existe um profissional dedicado apenas a essa tarefa – o faturista. Em ambos os casos, há o desafio de lidar com problemas, como: informações que não batem ou não se complementam, relatórios incompletos, falhas nos pagamentos, etc. 

Para deixar a situação mais complexa, a gestão do faturamento e auditoria de contas hospitalares ainda precisam constar notas de estoque, atendimentos particulares, convênios, compra de materiais e equipamentos, e muito mais. Ou seja, o trabalho do financeiro/faturista não pode deixar nenhum detalhe de fora. 

Mas, existe uma solução que ajuda a descomplicar essa etapa da gestão da clínica. Neste conteúdo, você aprenderá qual é ela e como executar um controle de faturamento hospitalar eficiente. Boa leitura!

Dicas para otimizar a gestão de faturamento da clínica médica 

Cuidar do faturamento da clínica médica pode ser uma tarefa difícil se você não tem a estratégia adequada. É importante ter ferramentas que permitam um monitoramento eficaz das contas hospitalares, assim como o armazenamento seguro e relatórios completos.

Pensando nisso, separamos três dicas para você otimizar sua gestão de faturamento e evitar o descontrole financeiro. Confira! 

Tenha informações integradas

Se você já utiliza um software de gestão financeira no seu dia a dia de trabalho, é importante verificar se ele está integrado ao estoque, agendamento e gerenciamento. A integração de informações é fundamental para ter um faturamento hospitalar eficiente. 

Por exemplo, quando esse setor não está alinhado com o atendimento, não se sabe se teve um adicional de exame na consulta de um paciente de convênio.

Contar com um sistema que centralize todas essas informações e faça cruzamento de dados dará mais controle à sua gestão. Além disso, os processos serão padronizados, resultando em uma organização mais clara e otimizada. 

Faça um controle constante

Conferir o faturamento da clínica médica apenas uma vez por mês é uma opção pouco eficaz. Isso porque, as guias irão acumular, fazendo com que a probabilidade de erros de preenchimentos seja maior. 

Como solução, procure criar um relatório diário das guias TISS, separando-as por convênios. Tenha também um armazenamento seguro para que os documentos não sejam corrompidos e a geração dos lotes não se perca. 

Existem diversos recursos no mercado que geram relatórios e fazem o armazenamento das guias, o que alivia o seu trabalho de fazer tudo manualmente.

Utilize ferramentas tecnológicas

Como você pode ver, as duas dicas anteriores se tornam mais eficientes por meio da tecnologia. Os sistemas que automatizam os processos de faturamento hospitalar contam com ferramentas como:

• Machine learning (Aprendizado da Máquina): sistema que permite o reconhecimento de padrões, para assim formular operações automáticas usando inteligência artificial; 
• CRM (Gerenciamento de Relacionamento com o Cliente): ferramenta de informação que permite a administração de diferentes perfis de clientes (como por exemplo os recorrentes, de convênio, etc); 
• ERP (Sistema Integrado de Gestão Empresarial): sistema de informação que centraliza todos os dados do negócio em um único lugar, visando oferecer uma visão sistêmica da empresa. 

A tecnologia aumenta a eficiência da sua gestão de faturas 

Se você deseja melhorar seu controle de faturamento, a fim de não ter mais prejuízos ou erros, investir em tecnologia é a melhor solução. Com ela os processos são automatizados e padronizados, evitando trabalhos manuais que resultam em falhas humanas. 

Encontrar um sistema de gestão financeira que permite um acompanhamento que não se limite às contas médicas é essencial para que a integração de dados melhore a sua rotina. 

Os resultados se mostram sobretudo na redução de glosas. Segundo o Painel Dinâmico dos Indicadores de Glosa da ANS, as operadoras médico-hospitalares apresentam um percentual de glosas iniciais acima de 8%. Isso impacta diretamente na gestão de faturas e consequentemente no financeiro. 

Para evitar essa situação, é válido implementar tecnologias digitais que ofereçam:

• Controle financeiro;
• Controle de estoque; 
• Controle de clientes;
• Controle de orçamentos; 
• Emissão de notas fiscais;
• Emissão de boletos bancários;
• Entre outros. 

Todos esses fatores impactam no fluxo de caixa da clínica, que deve sempre estar em conformidade com a gestão financeira. Portanto, invista em uma tecnologia que apresenta a integração entre os setores, pois somente assim seu financeiro clínico será saudável e automatizado. 

Conte com um software médico com faturamento e financeiro integrados!

Como você viu até aqui, a gestão do faturamento e auditoria de contas hospitalares de forma digital precisa ser integrada. É com este suporte que seus problemas com informações distintas, relatórios incompletos e falhas de pagamentos irão acabar. 

Neste sentido, o Feegow Clinic é a solução mais completa para a sua gestão! Com ele, o seu financeiro e faturamento estarão integrados. Isso significa contar com:

• Geração de repasses simples e de alta complexidade;
• Extrato de contas e posições;
• Rateio de custos;
• Fluxo de caixa, relatórios de resultados e previsões financeiras;
• Gerenciador de orçamentos e contratos;

• Recebimentos de convênios e fechamento de caixa;
• Plano de contas e centro de custo;
• Recibos integrados com d-med;
• Administração de lotes;
• Modelo sempre atualizado da TISS mais recente da ANS;
• E muito mais. 

Fonte: feegowclinic.com.br
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Existem várias opções de pagamento online para você implementar em sua clínica. Para escolher o formato ideal, antes, é preciso conhecer suas características e benefícios.

Alguns formatos são simples de implementar. Outros, você vai precisar da ajuda de uma empresa.

Independentemente da opção que você escolher, contar com um formato de pagamento online facilita o atendimento ao paciente.

Portanto, continue lendo o post e descubra as principais formas de pagamento online, como implementá-las, quais os seus benefícios e como escolher a melhor!

Quais são as principais formas de pagamento online?

Boleto bancário

Todos nós estamos familiarizados com este método de pagamento. Afinal, as contas mais cotidianas são pagas dessa forma.

Há um tempo atrás, era preciso ir até uma lotérica ou agência bancária para realizar essa transação. 

Hoje, com os aplicativos bancários, podemos efetuar o pagamento online escaneando o código de barras com a câmera do celular.

Os pacientes podem utilizar o boleto bancário para transações virtuais ou presenciais em sua clínica.

Cartão de crédito, débito ou pré-pago

O método de pagamento realizado com cartões é bastante comum entre os brasileiros. 

Segundo um levantamento feito pela Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (ABECS), o valor movimentado por esse tipo de transação chegou ao valor de R$558,3 bilhões no primeiro trimestre de 2021.

A mesma pesquisa mostrou que, nesse período, houve um crescimento de 35% nos pagamentos online. 

Débito automático

O débito automático é mais usado para pagamento de contas recorrentes, como serviços de telefonia, internet e assinaturas em geral.

Ela não é comum para realizar pagamento online a clínicas. Contudo, é possível habilitar a opção de Débito Direto Autorizado (DDA). 

Com esta opção, os boletos são lançados diretamente para a conta bancária do paciente – até que ele autorize os pagamentos.

PIX

O PIX é uma modalidade de pagamentos instantâneos que teve sua estreia em novembro de 2020. 

Desenvolvido pelo Banco Central do Brasil, foi pensado para facilitar o pagamento online. 

Qualquer transação antes feita por transferência simples acontecia via DOC (entre contas do mesmo banco) ou TED (entre contas de bancos diferentes). Agora, tudo pode ser feito via PIX.

O PIX trouxe uma série de vantagens em relação às outras formas de transferência. 

Com ele, você não precisa saber informações sobre a agência e conta da pessoa para quem vai transferir algum valor. 

Basta usar uma chave cadastrada por ela – que pode ser CPF, CNPJ, telefone, e-mail ou uma chave aleatória.  

Além disso, o pagamento é compensado em poucos segundos e o serviço fica disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana.

Como implementar os principais meios na sua clínica?

Agora que você já conhece cada um dos principais meios de pagamento online, descubra como implementar cada um deles em sua clínica:

Boleto bancário

Você pode implementar o formato de boleto bancário de 2 (duas) formas.

A primeira é por meio de um banco que possibilita gerar boletos para fazer depósitos em sua conta.

Os bancos digitais Inter e C6 Bank, por exemplo, permitem que você gere até 100 boletos gratuitos por mês. 

A segunda é a partir da contratação de um serviço de geração de boletos, com um banco convencional. Eles costumam oferecer planos que cobram a taxa por boleto gerado.

Cartão online

Para implementar este formato, é preciso contratar uma plataforma de pagamento online.

A empresa irá realizar o processo para que a clínica gere links de pagamento. 

Os valores costumam ser cobrados por transação e as taxas variam para pagamentos realizados com cartão de crédito ou débito. 

Dependendo do contrato, essas empresas podem estabelecer um teto de transações por mês. E caso o valor não seja atingido, pode haver multas.

Outro ponto a ser observado ao escolher uma empresa parceira é o tempo que leva desde o momento em que o paciente paga até a compensação do valor.

Débito automático

Este método se dá pela contratação do serviço no banco em que a pessoa possui conta. Dependendo da instituição, você precisará de uma conta de Pessoa Jurídica.

Além disso, o seu paciente também precisará autorizar o serviço no banco dele.

PIX

Para implantar o PIX como forma de pagamento online, não é preciso muita explicação. Basta informar a chave PIX que você cadastrou em seu banco aos seus pacientes.

Como escolher o melhor formato de pagamento online? 

Para escolher o melhor formato de pagamento online, é preciso pensar nas necessidades dos seus clientes.

Por exemplo, se uma boa parte deles deseja parcelar seus pagamentos, um formato que aceita cartões de créditos é o mais adequado.

A verdade é que não existe o melhor formato de pagamento online definitivo. O que existe é a opção que melhor se adapta à sua realidade e a de seus pacientes. 

Por esse motivo, você deve reunir informações sobre as características dos seus clientes para entender com qual formato eles terão maior facilidade.

Mapeie os seus pacientes de acordo com a idade, faixa salarial, valor dos procedimentos realizados e assim por diante.

Nada impede também que você tenha mais de um método de pagamento online, desde que você não se perca na sua gestão financeira.

Benefícios do pagamento online para clínicas

Implementar formas de pagamento online gera uma série de benefícios para as clínicas.

A diversidade e a facilidade dos meios oferecidos podem ser vistos como um diferencial pelos pacientes. 

Sendo assim, este é um ponto a ser explorado no marketing da sua clínica e que pode ajudar na atração de novos clientes. Afinal, trata-se de uma melhora na sua experiência!

A opção de pagamento online possibilita que eles façam as transferências na comodidade da sua casa, sem precisar ir até um banco. 

Com todas as vantagens do pagamento online, as taxas de inadimplência caem. E como consequência, as finanças da clínica prosperam! 

Fonte: https://feegowclinic.com.br/
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O controle de pagamento de pacientes é uma das atividades mais importantes da gestão financeira de uma clínica.

Isso porque é a partir dele que a empresa terá as informações sobre os seus recursos financeiros disponíveis a cada mês para organizar suas contas, como folha de pagamento, compras, aluguel, etc.

Para te ajudar, trouxemos algumas dicas de como fazer um bom controle de pagamentos de pacientes.

Por que gerar um bom controle de pagamento de pacientes? 

Gerar um bom controle de pagamento de clientes é fundamental para a gestão financeira de uma clínica ou consultório.

Afinal, a empresa precisa saber com qual montante poderá contar ao final de cada mês. Essa informação é essencial para um bom planejamento financeiro e para manter as contas fixas e variáveis da clínica sempre em dia.

Dependendo do meio de pagamento utilizado pelo paciente, os responsáveis pelo setor financeiro da clínica conseguem saber até quando esperar por aquele valor.

Por exemplo, se o paciente parcelou um pagamento, a clínica sabe que durante um período de tempo receberá um determinado valor por mês.

Isso proporciona previsibilidade para que o financeiro possa organizar os prazos com fornecedores, evitando atrasos e multas.

Além disso, o bom controle de pagamentos de paciente ajuda a manter uma rotina de cobranças saudável em casos de inadimplência dos clientes.

Como fazer o controle de pagamento de pacientes?

Para fazer um bom controle de pagamento de pacientes, a palavra chave é organização. Por isso, listamos algumas dicas de como estruturar essa atividade de forma ordenada. Confira!

Mantenha um registro atualizado das operações financeiras

Todos os pagamentos precisam ser registrados diariamente para que a clínica saiba exatamente qual o valor estará disponível ao final do mês.

Organize os recebimentos por categorias. Ou seja, classificá-los de acordo com a forma de pagamento projetando quando o valor integral da conta será compensado.

Isso porque, algumas formas de pagamento demoram alguns dias para concluir a operação. Por exemplo, os pagamentos por boleto bancário, cartão de crédito e convênios. 

Fique atento às contas a prazo

O registro das contas a prazo merecem uma atenção especial, pois é preciso anotar algumas informações importantes para o controle desses pagamentos.

Quando um paciente parcelar sua conta, registre as seguintes informações:

• Nome do cliente;
• Serviço prestado;
• Data da parcela;
• Forma de pagamento;
• Valor da parcela;
• Juros em caso de atraso.

Monitore os recebimentos do mês

Para monitorar os recebimentos, você precisa ter registrado as operações adequadamente. Assim, você pode ordenar as contas a receber conforme a data que os valores devem ser compensados.

Por exemplo, algumas parcelas estarão disponíveis até o décimo dia útil de cada mês, outras depois do dia quinze e assim por diante.

A partir dessas informações, você consegue organizar as contas que a clínica precisa pagar. Além de saber quais os pacientes estão atrasando os pagamentos para poder realizar as cobranças antes que as dívidas se acumulem.

Diversificando as formas de pagamento para pacientes

Se antes, as clínicas podiam receber os pagamentos em dinheiro, cheque, cartões de crédito e débito, hoje elas podem contar com meios como o pagamentos online, boletos e Pix.

Considerando que cada uma dessas formas faz parte de um hábito de consumo diferente, é importante oferecer várias opções para contemplar os diversos tipos de perfil de consumidores.

Isso porque, a forma de pagamento constitui um dos fatores que determina a decisão dos pacientes em continuar os cuidados em sua clínica ou não.

Dessa forma, você garante a competitividade de sua empresa, oferecendo uma experiência completa do atendimento.

Ao oferecer a forma de pagamento que o paciente prefere, você fica um passo mais próximo de sua fidelização.

Além disso, a ocorrência de inadimplência tende a diminuir quando os clientes utilizam uma forma de pagamento com a qual já estão acostumados.

Tendências para um bom controle de pagamento de pacientes

A principal tendência para um bom controle de pagamento de pacientes são as ferramentas digitais.

Com uma plataforma de gestão financeira, por exemplo, você automatiza os processos de controle de pagamento. 

Dessa forma, os riscos de erros diminuem significativamente, pois os lançamentos ocorrem já no atendimento. 

Ou seja, não é preciso alimentar as planilhas de controle após a conclusão das operações. Em vez disso, os lançamentos ocorrem quando o paciente efetua o pagamento com o meio de sua preferência.

Por exemplo, se o cliente escolhe parcelar sua conta com um cartão de crédito, a ferramenta de controle integrada ao intermediador dos recebimentos por cartão registra as informações automaticamente.

Além disso, as ferramentas digitais permitem a emissão de relatórios completos das entradas e da situação de inadimplência dos clientes.

Vale ressaltar ainda, que esse tipo de tecnologia permite diversificar as formas de pagamento com a emissão de boletos, pagamento online, Pix, etc.

Como você viu, o bom controle de pagamentos é fundamental para garantir o fluxo adequado das finanças da clínica.

Fonte: https://feegowclinic.com.br/
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Você sabia que pode estar perdendo pacientes por não ter uma variedade de meios de pagamento? 

É comum as pessoas optarem por empresas que ofereçam praticidade de todas as maneiras, independente do tipo de serviço. Basta pensar na sua própria experiência enquanto consumidor.

Imagine jantar em um restaurante que só aceita dinheiro em espécie como pagamento ou então comprar em uma loja de eletrodomésticos que não parcela valores altos no cartão de crédito.

Com a popularidade do Pix e de outras formas de pagamento mais simples, fica até complicado se imaginar em situações como essas. Na área da saúde, essa realidade não é diferente. 

No entanto, não é da noite para o dia que você vai implantar novos meios de pagamento na sua clínica. É preciso analisar cada um e optar por aqueles que vão facilitar a gestão financeira do consultório. 

Continue a leitura! Neste conteúdo, vamos falar tudo o que você precisa saber sobre o assunto. 

Por que ter um meio de pagamento diversificado?

Ter um meio de pagamento diversificado oferece vantagens como: 

• Fidelização de pacientes: ao oferecer experiência positiva na sua clínica, eles tendem a retornar;
• Diminuição de inadimplência: você evita que as pessoas não paguem a consulta, já que estará assegurado por diversas opções de pagamentos; 
• Maior segurança: os pacientes não precisam andar com dinheiro na carteira e a clínica corre menos risco de cair em golpes ou ser assaltada;
• Melhora na gestão financeira da clínica: unificar os meios de pagamento com uma boa ferramenta torna a sua administração mais efetiva, já que você terá todas as entradas documentadas.

Ao passo que a sua clínica não se atualiza para os novos formatos de pagamento, o risco de perder pacientes para outros consultórios é bastante alto. 

Afinal, a tecnologia já se faz presente na medicina em vários contextos. Um exemplo são os equipamentos modernos para realização de exames e a própria telemedicina, que facilitou o acesso à saúde por meio da internet. 

Mas e como os novos meios de pagamento se relacionam com isso? 

Ninguém mais quer ir a um caixa eletrônico, sacar dinheiro e pagar por um serviço. Isso porque, com o cartão de crédito, é possível realizar o pagamento, de maneira rápida e segura. Ou então, pelo próprio celular via Pix ou por aproximação da carteira eletrônica. 

Quais são os meios de pagamento existentes?

Cada público é único e um meio de pagamento interessante para seu consultório pode não ser tão bom para outro. Confira os principais e escolha os melhores para sua clínica. 

Cartão de débito e crédito

Os cartões de crédito e débito são práticos para clínica e para os pacientes. Sem contar que você pode oferecer a opção de parcelamento para algum procedimento e ter certeza que o dinheiro cairá na conta, ao contrário dos carnês. 

Afinal, mesmo se o cliente não pagar a fatura do cartão, o banco assegura que o estabelecimento receba o seu pagamento. 

Boleto

O boleto também é um meio de pagamento simples e pode ser gerado na hora do agendamento. Assim, o paciente tem um prazo de vencimento para pagar.

Porém, o boleto possui alguns pontos de atenção. Como o pagamento não cai na hora, é preciso ter um controle eficiente dos recebimentos, a fim de manter a gestão financeira em dia.

Pagamentos online 

Os pagamentos online são outra forma prática de receber. Afinal, você pode enviar os links via SMS, Whatsapp ou até E-mail. Os pacientes, então, realizam o pagamento à distância e o dinheiro cai no mesmo momento. 

Pix

O pix também é muito prático e o pagamento pode ser realizado via código “copia e cola” ou QR code. Assim como os links de pagamento, basta enviar ao paciente e pronto: em poucos segundos, o dinheiro estará na conta da empresa.

No entanto, caso você não tenha um software médico que faça a gestão financeira da clínica para confirmar o recebimento, é preciso ter atenção aos comprovantes enviados. Isso porque, infelizmente, algum cliente pode usar de má-fé e adulterar o recibo.

Fonte: https://feegowclinic.com.br/
Foto: Freepik 

A administração do capital de giro, assegura um controle maior sobre as finanças da clínica médica. 

É ela que vai indicar a quantidade de caixa necessária, para que a sua empresa funcione com segurança. 

Neste post, vamos entender um pouco melhor sobre o papel do capital de giro em uma empresa de saúde, explicando como fazer uma boa administração do mesmo na sua clínica! Acompanhe!

Por que é importante fazer a administração do capital de giro?

A administração do capital de giro te auxilia a entender melhor os gastos da sua clínica médica. Também ajuda a ter um planejamento comercial mais assertivo.

A gestão financeira indica a quantidade de dinheiro necessária para a clínica funcionar. Dinheiro em caixa, contas a receber e dívidas a serem pagas são alguns dos exemplos de recursos que fazem parte da gestão financeira. 

O capital de giro é diferente do dinheiro em caixa. Esse diz respeito ao dinheiro que a clínica médica possui disponível para uso. Os indicadores de desempenho mostram a quantidade de dinheiro que esse mesmo espaço precisa para funcionar. Por isso, é uma ferramenta central para controle financeiro e da lucratividade da clínica.

A administração pode influenciar financeiramente a clínica médica. Seu controle gera um importante indicador de desempenho da empresa que aponta as áreas em que o negócio está indo bem e outras que podem melhorar. 

Com uma boa administração do capital de giro, a clínica médica prospera, pois compreende quais os melhores momentos de compra de insumos de acordo com os prazos que o gestor pode assumir. Isso evita atrasos nos pagamentos e recebimentos, mantendo a saúde financeira da clínica. 

Como calcular o capital de giro?

Algumas dúvidas podem surgir quando tratamos de capital de giro. A principal delas é entender como calculá-lo. Antes de tudo saiba identificar os custos básicos e necessários da clínica. Ou seja, todas as despesas essenciais para que o negócio funcione de maneira correta.

Depois, defina o valor de receita que o consultório deve gerar para cumprir com esses compromissos. Com isso, você descobre o ponto de equilíbrio entre os débitos e a renda gerada. É nesse momento que entra o que chamamos de ativo e passivo circulante. São definições que ajudam a calcular o capital de giro.

O que é ativo circulante?

São os recursos de maior liquidez da empresa. Ou seja, o ativo circulante é toda fonte de receita que integra o capital de giro. Em outras palavras, tudo aquilo que gera receitas para a clínica médica no final do mês.  

Por meio do ativo circulante, a gestão financeira visualiza como a clínica médica consegue gerar dinheiro. Aqui, entram as contas a receber no final do mês, as aplicações financeiras e o dinheiro em caixa. 

O que é passivo circulante?

Enquanto o ativo trata da liquidez da empresa, o passivo trata das contas que devem ser pagas. Ou seja, todos os compromissos financeiros que a clínica médica deve cumprir no final do ano. Aqui, entram os fornecedores, contas fixas, como água, luz, internet, empréstimos e outros.

O cálculo para administrar o capital de giro parte desses dois fatores. A fórmula simples para fazer essa equação é: 

Capital de Giro = Ativo Circulante – Passivo Circulante. 

O resultado é o recurso necessário para que a clínica médica continue girando.  

Como administrar o capital de giro?

Agora que você já sabe como calcular, é importante saber as melhores maneiras de administrar o capital de giro. Vamos dar algumas dicas de como deixar isso mais fácil.

Registre entradas e saídas

É importante ter um controle grande sobre todas as receitas que entram e que saem. Isso influencia no cálculo correto da capital de giro. Uma sugestão é ter um software para auxiliar nesse controle.

Negocie prazos

A negociação dos prazos é importante para o bom andamento de qualquer negócio. O gestor financeiro deve estabelecer as melhores datas para pagamento e recebimento de receitas. Tudo voltado para a boa administração do capital de giro. As datas devem encaixar na realidade financeira da clínica médica.

Tenha relatórios financeiros

Os relatórios são importantes instrumentos para entender todo o fluxo financeiro. Eles trazem as movimentações exatas da empresa. Ou seja, a quantidade de recursos que entram no caixa da empresa em períodos diferentes, além de permitir analisar qual é a melhor maneira de investir.

Não gaste mais que o necessário

Nunca gaste mais do que o necessário. Um bom administrador trabalha somente com aquilo que tem. Isso evita que os obstáculos que podem aparecer no futuro se tornem intransponíveis.

Faça o controle do fluxo de caixa

Um dos itens básicos para a administração do capital de giro é um controle do fluxo de caixa. Esse fluxo faz com que a clínica médica tenha certeza sobre os investimentos futuros e auxilia na compreensão do espaço médico, ou seja, saber como e onde a empresa gasta mais dinheiro. 

Fonte: https://feegowclinic.com.br/
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Você sabe que gerenciar uma clínica médica tem muitas responsabilidades para lidar. É preciso fazer relatórios administrativos, pagamento de salários, compra de materiais e medicamentos, entre outros. Tudo isso gera incerteza quando não há uma estabilidade de faturamento. Mas saiba que com planejamento é possível chegar à previsibilidade financeira. 

Com ela, é muito mais fácil ter uma tomada de decisão assertiva, que poderá melhorar o seu fluxo de caixa e diminuir seus gastos. 

Para fazer essa gestão financeira, existem diversas ferramentas que te auxiliam nesse momento. Saiba quais são elas e os principais benefícios e desafios da previsibilidade financeira nos próximos tópicos!

O que é previsibilidade financeira? 

Esse é um conceito ligado à previsão das finanças da sua clínica ou consultório, que pode ser semanal, mensal, anual ou sazonal. Nela, você consegue avaliar antecipadamente suas receitas, despesas e outros fatores diretos ou indiretos que podem influenciar no seu fluxo de caixa. 

Para realizar essa previsão existem técnicas e métodos para você conseguir se planejar e não correr riscos ou prejudicar suas metas. Esses passos se resumem em compreender sobre a administração do seu negócio e o mercado em que ele está inserido. 

É dessa forma que você conseguirá ter um acompanhamento orçamentário eficiente e fazer sua empresa crescer. 

Quais os benefícios para sua clínica médica?

O controle financeiro é uma das principais etapas para manter um negócio ativo e estável. Com a previsibilidade financeira, a gestão é feita por meio de dados, que garantem maior precisão para suas ações. 

Ou seja, é uma excelente forma de saber quando aumentar as vendas, contratar novos funcionários, fazer promoções, investir em melhorias, entre outros. Um dos principais benefícios, são:

• Planejamento seguro: identifica oportunidades e desafios com antecedência; 
• Definição de ações: traçar um plano para aumentar vendas e expandir o negócio; 
• Decisão em fatos: tomada de decisão é baseada em dados, que proporciona maior rapidez e assertividade no processo. 

Desafios para alcançar a previsibilidade financeira

Para conseguir fazer uma boa gestão financeira, é recomendado que você utilize softwares, planilhas ou ferramentas que facilitam essa organização. 

Porém, mesmo com esses recursos, há alguns desafios encontrados durante o caminho. Alguns deles, são:

Definir metas

É a principal medida para conseguir ter previsibilidade financeira, mas não é algo tão simples de se planejar. Quando você não possui pagamentos recorrentes, ou seja, vendas que já estão programadas (como pacote de sessões e plano de consultas), é difícil traçar um planejamento estratégico. 

Nesses casos, você precisa estudar muito bem o mercado e ver tudo da forma mais realista possível. Na hora de traçar metas, o ideal é não sonhar muito, e sim seguir conforme um cenário moderado. Assim, você não se frustrará caso não alcance o objetivo, e terá lucros caso encontre boas ofertas.  

Identificar oportunidades

A identificação de oportunidades é percebida quando você já conhece muito bem o seu negócio, finanças e pacientes. Por exemplo, se a maioria do seu público é idoso e surge uma chance de fazer uma parceria com um convênio integral, essa é uma grande oferta para se aproveitar. 

Porém, você só saberá identificar se analisar bem todas as informações que possui. Pois, se você não compreende que essa parceria irá lhe trazer mais lucros, provavelmente não achará que é um bom acordo. Portanto, é necessário se planejar!

Antecipar crises

Como foi dito, pensar positivo não é sempre o melhor caminho. É preciso também avaliar cenários de crises que resulte em uma receita reduzida ou gastos maiores. No caso da área da saúde, há demanda de atendimento o ano inteiro. Porém, outros fatores influenciam os desafios, como o aumento da concorrência (seja ela pública ou privada) ou a economia nacional em alta. 

Portanto, é importante acompanhar os noticiários, analisar as possíveis construções ou investimento em instituições de saúde próximas da sua clínica, para evitar perdas de faturamento. 

Lidar com a inadimplência dos pacientes

Normalmente esse é um caso que acontece quando oferece algum serviço por mensalidade ou uma venda a prazo. Muitos pacientes podem se esquecer ou não ter condições de continuar com o pagamento da contratação feita. 

Por isso, é importante sempre realizar uma análise e considerar um percentual de perdas. Além disso, conhecer o perfil dos seus clientes dá a chance de entender em qual investir e fidelizar, para evitar complicações financeiras. E, claro, procure estimular vendas à vista, oferecendo algum benefício nesses casos, assim será mais fácil não ter inadimplência. 

Contar com um especialista

Ter um profissional, equipe ou software que lhe ajude a conseguir uma previsibilidade financeira é um diferencial para o seu negócio. Com esse recurso, você colocará o controle financeiro nas mãos de especialistas, que lhe irão ajudar a planejar todos os desafios anteriores. 

Ferramentas para aplicar a previsibilidade financeira

Agora que você já sabe o que é e quais são os desafios da previsibilidade financeira, chegou o momento de aprender sobre as técnicas e métodos de aplicação. Confira:

Análise SWOT

A Análise SWOT, também conhecida como FOFA, é uma ferramenta para identificar Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças. Em cada um desses tópicos, você avalia essas possibilidades no âmbito interno e externo da sua empresa. 

Por exemplo, datas comemorativas são uma oportunidade externa, enquanto a força é a clínica médica manter uma demanda constante no mercado. 

Ciclo PDCA

No ciclo PDCA você irá planejar, fazer, conferir e agir. Esse método consiste na identificação de ações cíclicas para melhorar os processos e otimizar suas tarefas. Ou seja, para ter um resultado satisfatório, todas as ações precisam ter um bom desempenho. 

Business Process Management (BPM)

Como o próprio nome diz, esse é um método para gerenciamento de processos de negócios. Com ele, você traça metas organizacionais de diferentes alcances para ter uma gestão estratégica mais controlada, integrada e sistemática. Normalmente é encontrada essa metodologia em softwares e demais ferramentas tecnológicas. 

Demonstração do Resultado do Exercício

Essa técnica está diretamente relacionada à saúde financeira da sua clínica. A DRE funciona através de um relatório em que você acompanha todas as operações. Com ela, é possível detalhar receitas, despesas, investimentos e custos, para se ter a previsibilidade financeira. 

Plataformas de gestão 

Como foi dito, contratar um especialista é uma excelente maneira de conseguir lidar com os desafios. E ter uma plataforma de gestão garante que você tenha um sistema eficiente e automatizado para cuidar de todas as etapas do processo. 

Assim, você consegue administrar sozinho, ter uma equipe técnica disponível para solucionar dúvidas, e poupar dinheiro. Com esses recursos, você consegue ganhar diversos benefícios, acompanhar resultados e ter uma centralização das informações.

• Contas a Pagar e a Receber;
• Receitas e Despesas Fixas;
• Geração de Repasses Simples e de Alta Complexidade;
• Extrato de Contas e Posições;
• Rateio de Custos;
• Fluxo de Caixa, Relatórios de Resultados e Previsões Financeiras;
• Gerenciador de Orçamentos e Contratos;
• Entre outros. 

É uma maneira muito mais segura e prática para manter sua organização e conseguir ter previsibilidade financeira. 

Como colocar em prática a previsibilidade financeira na clínica médica? 

Depois de aprender o que é previsibilidade financeira, quais os seus desafios e ferramentas organizacionais, chegou o momento de aplicar esse conceito no seu consultório. Vimos que o primeiro passo é o planejamento. Portanto, na hora que for fazer a previsibilidade financeira, se faça as seguintes perguntas:

1. Quanto eu tenho de lucro na empresa e quanto eu gostaria de ter?
2. Quanto eu utilizo para pagar contas e quanto eu uso para investir na minha clínica?
3. Onde eu posso cortar gastos desnecessários?
4. De que forma eu posso economizar?

Essas são as questões iniciais para monitorar seu fluxo de caixa e se manter com estabilidade financeira. E então comece a anotar as suas possíveis metas, como:

• Abrir filiais;
• Ampliar seu público-alvo;
• Aumentar o número de funcionários;
• Mudar a localização da sua clínica;
• Investir em novos equipamentos.

Assim você conseguirá prever todo o dinheiro que precisará para conquistar tudo isso. Depois, trace um plano estratégico para atingir esses objetivos financeiros e veja quais oportunidades podem auxiliar no meio do caminho. 

Por exemplo, se você possui uma clínica de saúde masculina, sabe que no Novembro Azul é uma chance de aumentar seus lucros. Então, uma ótima estratégia é desenvolver uma campanha “fantasma” anual, onde você publicará nas redes sociais conteúdos relacionados à importância de acompanhar a saúde da próstata. 

E, quando o mês de conscientização chegar, aplique uma promoção para atrair seus pacientes. Pois, quem espera o ano inteiro para tentar demonstrar a necessidade do exame de próstata, dificilmente conseguirá ter bons resultados. 

Portanto, aproveite as oportunidades e faça um planejamento completo para saber como conseguir aumentar seus lucros. E, claro, lembre-se de acompanhar e analisar as consequências. Dessa forma você descobrirá o que está dando certo e o que precisa alterar. 

Invista em um software especializado

Por fim, uma ótima maneira de ajudar a prever todos os gastos, lucros, chances e riscos, é possuir um software especializado. Assim terá processos automatizados e otimizados, diminuindo a necessidade de fazer tudo manualmente. 

Além disso, com uma plataforma especializada, você terá segurança, armazenamento de dados, centralização de informações, além de outros diversos recursos fundamentais para manter a análise completa das suas finanças. 

Fonte: feegowclinic.com.br
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Ser um médico empreendedor é ter a certeza de que a sua rotina ficará mais intensa e você precisará adquirir conhecimentos sobre gestão. Isso porque, nas faculdades e universidades de medicina, o empreendedorismo na saúde não é muito explorado.

Por outro lado, é uma grande chance de expandir os ganhos e, o melhor de tudo: colocar em prática uma ideia inovadora, capaz de resolver problemas antigos a partir de novas soluções. 

Empreendedor na saúde exige conhecimentos administrativos que vão além da gestão de clínica médica. Porém, você não precisa se graduar em administração para tocar um negócio, seja ele um consultório médico ou uma healthtech. 

Como se tornar um médico empreendedor?

Diferente do que muitos pensam, empreender no ramo da saúde vai muito além de abrir uma clínica médica, embora esse seja um dos caminhos mais comuns. 

Seja qual for a sua ideia, tenha em mente que sim, será necessário entender sobre gestão, como mencionamos. Porém, também é indispensável adquirir conhecimentos a respeito do negócio em seu público. 

Separamos as principais frentes de empreendedorismo na saúde que o médico empreendedor pode atuar. Confira!

Trabalhar com pesquisa e inovação

Empreender é resolver desafios do dia a dia e que impactam a vida de muitas pessoas. Uma forma de encontrar tais soluções é apostando na pesquisa e inovação.

Assim, o médico empreendedor também pode atuar como pesquisador, em parceria com instituições públicas ou privadas que fomentem a inovação. Para isso, é importante contar com uma equipe multidisciplinar composta por outros profissionais afins com o projeto.

Investir em uma healthtech

Healthtechs são empresas de tecnologia voltadas para o desenvolvimento de produtos para a área da saúde. Este é outro caminho que o médico empreendedor, com uma ideia inovadora, pode apostar. 

Nessas empresas, os médicos trabalham ao lado dos desenvolvedores de software e gestores de projetos. O objetivo é solucionar um problema por meio da tecnologia.

Abrir uma clínica ou consultório

Por fim, como falamos, abrir uma clínica é um dos caminhos mais seguidos quando o assunto é empreendedorismo na saúde. E, justamente por conta disso, o médico empreendedor precisa inovar para se destacar no mercado.

Só para você ter uma ideia, em 2022, de acordo com dados do Sebrae Paraná, foram abertas 42.717 clínicas no país. Acontece que, nem todos os médicos que decidem apostar no empreendedorismo na saúde, possuem conhecimentos sobre gestão. 

Ao estudar sobre isso, você adquire um diferencial competitivo frente à concorrência. Continue a leitura para entender mais sobre o papel da administração na saúde. 

Qual o papel da administração no empreendedorismo em saúde?

Para se tornar médico, você precisou estudar bastante. Foram longos anos se dedicando, desde o ensino médio até a residência. E, somente após muito esforço, foi possível atuar finalmente como tanto sonhou. 

Acontece que, independente da sua especialidade, para atuar como médico empreendedor, é indispensável entender os conceitos básicos de gestão financeira, processos, pessoas, análise de dados e até marketing médico. 

“Mas eu pretendo contratar estes profissionais para me auxiliar.”

Por mais que você não pense em trabalhar diretamente no operacional da gestão, entender sobre administração dará a segurança necessária para analisar a atuação de todos os profissionais contratados.

Quer um exemplo?

Considere um pediatra, com muitos anos de atuação, que deseja abrir uma clínica com várias outras especialidades relacionadas à pediatria. É preciso acompanhar a seleção dos profissionais, ter uma visão geral do caixa, escolher a agência de marketing que cuidará da divulgação da empresa, etc. 

Se esse médico não entender sobre gestão, o risco de desperdiçar recursos com tomadas de decisão não muito assertivas é bastante alto. No entanto, se este profissional detém conhecimentos administrativos básicos, terá como escolher desde uma boa consultoria em Recursos Humanos para ajudar no processo seletivo até definir quanto precisa faturar por hora para pagar os custos com a abertura do consultório. 

De uma forma simplificada, a administração é uma ferramenta que auxilia o médico empreendedor a fazer escolhas estratégicas e, assim, alcançar o sucesso do negócio a longo prazo.

Como ampliar seus conhecimentos administrativos?

Você não precisa fazer uma faculdade para ampliar seus conhecimentos administrativos. Hoje, existem vários formatos de conteúdo nos quais é possível extrair ensinamentos básicos, porém cruciais para o sucesso da sua empresa da saúde. 

Pensando nisso, separamos alguns materiais que podem ajudar você a entender um pouco mais sobre administração. Agora, se quiser ir mais além, uma saída é optar por cursos rápidos de extensão, focados em temas específicos da área da saúde.

Livros

• Planejamento e gestão em saúde: conceitos, história e propostas. Autores: Elizabeth Artmann e Francisco Javier Uribe Rivera; 
• Se Disney Administrasse Seu Hospital: 9 1/2 Coisas que Você Mudaria. Autor: Fred Lee;
• Desafios da Gestão Estratégica em Serviços de Saúde. Caminhos e Perspectivas. Autores: Luciana Faluba e Carlos Alberto;
• Marketing estratégico para a área da saúde. Autor: Philip Kotler; 
• Gestão Hospitalar: o papel do médico gestor. Autor: Eduardo D’Aguiar.

Podcasts

• Café e Gestão em Saúde, Gabrielle Seifert: aborda ideias para aplicar em um negócio de saúde. Organização, planejamento e produtividade são os temas mais abordados;  
• PodCast Consultório-Empresa: apresentado por Plínio Tomaz, um dos maiores nomes da América Latina quando o assunto é gestão em saúde;
• FGV SaúdeCast: primeiro podcast de saúde do Brasil, que fala sobre temas variados e o foco é gestão. 

Canais no Youtube

• Canal APAH – Gestão em Saúde: canal produzido pela Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares (APAH), que traz conteúdos sobre excelência em gestão em saúde;  
• GesSaúde: apresentado por Roberto Gordilho, traz assuntos relacionados a processos, tecnologia na gestão da saúde e pessoas;
• Exponential Medicine: criado pelo Dr. Daniel Kraft, este canal aborda, além de palestras de profissionais a nível mundial, as principais tecnologias que estão sendo desenvolvidas na área da saúde.

Filmes

• Patch Adams –  O Amor é Contagioso: mostra como processos bem definidos aumentam a satisfação do paciente. Disponível na Netflix; 
• Mãos Talentosas – A História de Ben Carson: aponta que o gestor precisa ficar atento a comportamentos preconceituosos para manter relações harmônicas no ambiente do trabalho;
• A Grande Virada: mostra como executivos dão a volta por cima após perderem tudo que construíram;
• Jobs: conta a vida de Steve Jobs e sua busca por inovação;
• Fome de Poder: fala sobre toda a história do MC Donalds.

Invista em tecnologia de gestão de clínica médica

Outro diferencial competitivo de um médico empreendedor é ter a tecnologia como maior aliada. Ou seja, abandonar o papel para gerenciar a sua empresa da saúde, seja qual for a especialidade. 

Na prática, isso significa investir em um bom sistema de gestão, capaz de eliminar por completo atividades manuais que levam tempo, estão propensas a erros e podem impactar negativamente na qualidade do serviço oferecido ao paciente. 

Conferência manual de comprovantes financeiros, pagamento dos funcionários feitos um a um, prontuário e agendamento no papel são alguns exemplos de tarefas que a tecnologia pode absorver. Outra vantagem é, além da redução das falhas, a diminuição dos custos com equipe. 

Afinal, com um software médico, não é necessário ter tantos colaboradores numa mesma função e que, na maioria das vezes, não agrega valor ao negócio como um todo, como a conferência do caixa. 

Com um sistema, os funcionários podem ser realocados em outras atividades mais estratégicas, como medir e analisar a experiência e o nível de satisfação dos pacientes. Nesse sentido, por menor que ainda seja a sua empresa da saúde, se você pensa em expandir o negócio, foque em uma administração eficiente e moderna desde cedo. 

No início, o caderno até pode funcionar. Mas, com o passar do tempo, as demandas vão  aumentar. Não ter um suporte tecnológico neste processo impacta diretamente no valor percebido pelo paciente, que pode nunca voltar a sua clínica caso passe pelo constrangimento de ter a consulta cancelada porque a recepcionista marcou duas no mesmo horário, por exemplo. 

Por fim, a tecnologia, aliada aos conhecimentos administrativos, é chave do sucesso para qualquer médico empreendedor. 

Fonte: https://feegowclinic.com.br/
Foto: Freepik